Serviço Mundial subjetivo e objetivo

Por serviço subjetivo e objetivo (e nesta ordem), queremos denotar que, como nos é dito em Psicologia Esotérica II, “…o serviço pode ser definido como o efeito espontâneo do contato com a alma… O serviço não é uma qualidade nem uma ação, também não é uma atividade que as pessoas devam realizar com determinado grau de esforço, nem é um método para salvar o mundo. Esta diferença deve ser captada com clareza, do contrário a atitude que adotamos com relação a esta transcendental demonstração do êxito que a humanidade obteve no processo evolutivo será errônea. Servir é uma manifestação da vida. É um anseio da alma”. Em consequência, quando falamos de serviço subjetivo e objetivo, sabemos que se trata primeiro do esforço de realizar o contato com a alma, aprofundá-lo, integrar a personalidade com a alma e, daí, ou ao percorrer o caminho, vai emergindo o serviço subjetivo, aquele que não se vê, mas que influencia corações e mentes no caminho do amor e traz como consequência inevitável a expressão nos três mundos de expressão humana, o mundo que chamamos de objetivo.